quinta-feira, 23 de agosto de 2012

ATLÂNTIDA , O ESPLENDOR DE UMA ERA!


O enigma que encerra a verdade sobre a origem do Homem repousa em planos espaciais e temporais; singulares e equidistantes. Na parábola de envergadura ímpar, o acidente que enevoa as coordenadas de um caminho imerso em pistas quase indecifráveis. Na incógnita mortal, o silêncio atlântico a perturbar a própria História, que, mais do que remota, fora magistralmente soterrada por escombros de uma lenda que nos religa a um planeta conectado com o Cosmo, talvez mais azul e menos bárbaro do que o atual. Na legenda ancestral, o elo que aproximou humanos de não - humanos; na era intergaláctica, o abismo que aparta terráqueos de alienígenas. 

  • Será tudo isto uma trama autêntica da ficção científica, uma lenda, uma falácia, ou a mais terrível das verdades sobre o ser humano, sua origem e suas conexões galácticas?


Atlântida representou mais do que as incontáveis versões, que tratam desta civilização como um grande continente perdido, em tempos imemoriais; ou de um paraíso terrestre, que parece ter tido uma significação temporal para o surgimento de outros povos de envergadura maciça e inquestionável  na Terra, após o seu dramático desaparecimento. Quais sejam, por exemplo: os Sumerianos, os Maias, os Egípcios, os Celtas, dentre tantas civilizações fantásticas, que, para desespero de cientistas contemporâneos, estão deslocadas no tempo e no espaço, guardando, todas, pontos confluentes e divergentes, e que, em sua grande maioria, apontam para uma origem comum. Por este turno, no arcaísmo de todos esses povos, misteriosos e avançados para as épocas nas quais existiram, a marca d'água tornara-se, indelevelmente, a cicatriz de uma civilização distante, que sobrevivera a um dilúvio dimensões globais e a um cataclismo de  proporções cósmicas. 

  • Que elo singular existiu em um passado mais do que pretérito, e que ligara a pré-humanidade a entidades estelares?


A abordagem sobre os temas que convergem para a Atlântida, um super continente, que, teoricamente, teria se despedaçado em três épocas distintas, até desaparecer por completo, amplia o horizonte de análise para saltos quantitativos e qualitativos sobre a importância desta terra enigmática e de seus habitantes únicos, que existiram há milhões de anos na planeta Terra. Humanos ou não, seres em evolução ou híbridos, em uma transição espetacular, o passado da Humanidade poderá guardar mais segredos do que a mitológica caixa de Pandora. A questão emblemática, que atualiza o mito da Atlântida e seu povo extraordinário está, definitivamente, cifrada na possibilidade de os Atlantes não terem tido sua origem no planeta Terra; e, portanto, a civilização da qual fizeram parte teria sido fruto de uma composição cósmica na qual as condições planetárias favoreceram não só o florescimento desta cultura como também o seu crescimento, a sua expansão, no mundo dos humanos, até a tragédia que os aniquilou da face do planeta. 

  • Seriam os Atlantes descendentes estelares que colonizaram a Terra em eras remotas?


A história de um povo, que testemunhou, em seu próprio passado, a ascensão, o apogeu e o declínio catastrófico, que destruiu a tudo e a todos, de forma implacável, é, em verdade, a máxima que torna a trajetória dos Atlantes e seu continente em uma lenda, que não deixou rastros para seus descendentes nem tampouco provas da existência de uma civilização, onde os corpos transitavam entre as naturezas etérea e densa, respectivamente, a força telepática preponderava sobre quaisquer meios de comunicação, que pudessem existir, os seres voavam por todo o planeta em bólidos avançados, e a força dos cristais, que dominavam a cultura atlante, e que, provavelmente, teria sido o ponto de estrangulamento, que ceifou, em uma noite, segundo o relato de Platão, o grande continente e seu povo exuberante, que mantinha uma ligação cósmica sem precedentes no planeta Terra. Assim, o fascínio pela hecatombe, natural ou artificial, é o que provoca, no imaginário da Humanidade, a grande questão em torno de Atlântida. A saber: 

  • Como um supercontinente e uma civilização, invejável por sua tecnologia, foram varridos da face do planta sem terem deixado quaisquer vestígios dessa ruína colossal? 


Detentores de um saber único, os Atlantes dominavam a força psíquica e harmonizavam-na com a energia cósmica. De um lado, a consciência telúrica dos primórdios; de outro lado, a abertura sensitiva para o poder que provinha do espaço sideral. Transitando, portanto, entre a esfera terrena e a espacial, Atlântida consolidou-se na Terra como o grande portal para as estrelas; e os estudos voltados para o magnetismo dos corpos, do invisíveis aos visíveis, da cura pelo uso imantado das mãos, do uso contínuo da mente, através da terceira visão, e o enigmático Vril, energia que teria sido a grande descoberta dos Atlantes, transformaram o paraíso dos semideuses no centro produtor e catalisador do poder singular emanado dos cristais, ao tempo da cidade circular, que flutuava soberana sobre as águas, ainda tranquilas, como um grande corpo insular a desafiar as leis da natureza, da física e, quiçá, da espiritualidade. Levitar blocos maciços de pedra, voar em embarcações aéreas, curar ou ferir pessoas pelo poder energético de uma força, quase mágica, eram atividades do cotidiano em Atlântida. Não existiu no planeta Terra um povo que conhecesse e dominasse a energia imanente dos cristais bem como o seu uso para a manutenção do equilíbrio da natureza terrestre e do espaço estelar; não existiu no mundo dos mortais uma civilização que desenvolveu o poder vibracional, que interagia com as forças da mente, do coração e da luz, que atravessava o próprio infinito para servir de combustível para a sobrevivência de  uma espécie, que possuía duas naturezas distintas: a terrena e a divina. A par deste dualismo, uma questão se impõe: 

  • A Humanidade atual herdou dos Atlantes a essência maldita, que, corrompida, levou Atlântida à própria ruína, ou a redenção de uma civilização, que semeou, no interior de cada um, a fagulha da luz universal, que conduzirá a todos, um dia, à fraternidade estelar?


Atlântida, um paraíso sobre os mares parecia incrivelmente estar fadada aos dias apocalípticos dos quais não escaparia do fatídico desastre, que causou o afundamento do continente insular. Apesar do alto saber tecnológico dos Atlantes e das exortações emanadas da classe sacerdotal acerca dos perigos iminentes, que poderiam pôr em risco a sobrevivência de uma civilização nunca antes vista na Terra, os tempos nefastos trouxeram as sementes do Mal e as da destruição,  em massa, responsáveis pela extinção de um povo, que estava acima das próprias leis naturais, e que dominavam a energia invisível presente no planeta e aquela oriunda do espaço cósmico. Soma-se ao capítulo sombrio do arruinamento total da terra dos portais dourados e dos cristais mágicos, as possíveis catástrofes naturais, que concorreram para o aniquilamento, em épocas distintas, dos Atlantes, que, gradativamente, sofreram com a submersão de partes gigantescas do continente até se tornar uma ilha entre a América do Sul e a África. Estranha e curiosamente, o nome Atlântida remonta a um titã monstruoso chamado Atlas, e que por ter tentado enfrentar Zeus para derrubá-lo do Olimpo, e, assim, alcançar e tomar o poder universal, acima do firmamento, recebeu, como castigo divino, o sofrimento eterno, que fora o de carregar os céus sobre os próprios ombros. Os Atlantes desrespeitaram os princípios; os valores morais, éticos e espirituais. Tentaram ser deuses e foram tragados por seus desejos insanos de tirania. Cosmo e Gaia, juntos, fizeram desaparecer da terra os seres híbridos dos primórdios. Entre a mito e a lenda, infinitas semelhanças e uma imponderável indagação: 

  • Coincidência?


Para além da legenda, que consagrou a trajetória dos Atlantes e sua cidade perdida, no tempo e no espaço, a verdade deste continente mítico abre margens consideráveis para que postulações sobre a origem de um povo tão singular não tenha sido em berço terráqueo. Há, neste sentido, uma linha tênue entre a ficção e a possível realidade, pois o itinerário a ser perseguido jaz em sombras, divagações e, na maioria das vezes, em indagações, cujas respostas estão, ainda, imersas em um silêncio, também atlântico; à guisa de revelações. A Atlântida é um elo vivo, que une o passado mais remoto de um planeta, que emergiu na galáxia, em expansão, como a morada de deuses, e um futuro que apontará a evolução da Humanidade. O presente mergulhado em dores atlânticas é a prova de que os descendentes atuais de Atlântida carregam no inconsciente mais arcaico  estigma longínquo de um tempo em que céus, cóleras, disputas, traições e batalhas dividiram seres de mundos diferentes em planos díspares da espiritualidade. O ressurgimento do continente, que guardou os segredos de um aquário cósmico, que desaguou na Terra os fluidos atemporais de entidades etéreas, revolucionará o pensamento de um ser, que ultrapassará os portais de luz para atingir a estatura máxima de um componente estelar - a volta do Homem ao seu passado adormecido; pó incinerado, que faz arder astros e semear mundos e mundos na vastidão do Universo.

  • Atlântida: o berço transgênico da Humanidade ou uma nave intergaláctica em forma de ilha?


Toda lenda pode ser uma criação coletiva de fatos que jamais aconteceram ou de pessoas que nunca existiram. Neste sentido, é também crível que Atlântida seja uma rede intricada de estórias, que conjugam mitos, hipóteses sobre afundamentos, cataclismos, objetos estranhos e tecnologias desconhecidas pelas humanidades que sucederam este continente, considerando a tese válida de que a civilização insular reinou soberana na Terra em três períodos distintos, segundo pesquisadores, historiadores e crentes na sentença de que um povo super avançado estivera entre os seres humanos. De um lado, pesam as teorias acerca de os Atlantes serem humanos, que alcançaram um patamar de conhecimento único no planeta, e que o ciclo dessa cultura dourada teria chegado ao seu fim, de forma patética, através da corrupção da raça, da degeneração dos valores, de toda ordem, do desrespeito total à natureza e da utilização para fins destrutivos do poderoso Vril, que, sobrecarregando a segunda lua de Atlântida, teria causado o choque descomunal do satélite artificial contra a própria Terra, culminando com o extermínio total daqueles. Do outro lado, sobrepesam, de modo crescente, as diversas correntes, que defendem, amplamente, a tese de que os Atlantes seriam filhos dos Pleidianos - seres estelares oriundos das Plêiades, e que teriam habitado a Terra antes do Dilúvio Universal e do aparecimento do primeiro Homem no planeta. Assim, os Atlantes, que eram descendentes pleidianos e os primeiros gigantes a povoarem a Terra, teriam constituído uma das populações denominadas pré-adâmicas. As ideias, neste sentido, se avolumam e têm se fortalecido em virtude de vários fatores históricos, e que são lacunas imensuráveis para a compreensão sobre a origem do Homem, sua ancestralidade e sua possível conexão com seres de outros mundos, de outras galáxias. Neste sequenciamento, portanto, muitas descobertas, em vários sítios arqueológicos, têm despertado um grande interesse na comunidade científica internacional no sentido de investigar um número considerável de semelhanças, que existem entre as várias civilizações do passado, deslocadas no tempo e no espaço, e que, em cujas estórias há elementos incontestes que se interrelacionam, de forma assombrosa e inexplicável. No limiar de uma nova era, as peças de um quebra-cabeça gigantesco começam a se encaixar, e a verdade parece, gradativamente, a emergir das densas trevas que encobriram, por muito tempo, a visão torpe e limitada do Homem.

  • Finalmente, o elo perdido estaria sendo descoberto, anunciando, decisivamente, um novo tempo para a Humanidade do transmilênio? 


Mais do que um sinal, esta civilização inigualável, ao desaparecer, de forma misteriosa, da face da Terra, deixara uma verdade para as gerações vindouras. Tal verdade, que pode estar em documentos, papiros, engenhos avançados, ainda desconhecidos; em placas com hieroglifos, por exemplo, certamente, ao emergir das sombras espessas, revelará ao Homem o seu passado mais remoto bem como indicará os novos caminhos que a Humanidade deverá seguir rumo à quinta dimensão. Assim, um dos mistérios, que ronda esta possível descoberta, movimentando cientistas, arqueólogos, historiadores, no mundo inteiro, estaria ocultado, segundo preceitos e leis, que todos desconhecem, sob a pata da fabulosa Esfinge de Gizé. O complexo que envolve a esfinge e as três pirâmides próximas e alinhadas umas às outras é, para muitos, a chave de acesso para o desvelamento do grande segredo que une Atlântida, o continente perdido, ao Homem, que sucedeu aquela gloriosa civilização, ao ser tragada pelos mares, impiedosamente, por razões que pairam sobre ares hipotéticos e fantásticos. A Esfinge de Gizé, contrariando e aniquilando as teses de que este monumento híbrido, metade homem, metade animal, teria sido construída pelos antigos egípcios, na verdade, fora erguida, de forma suntuosa, pelos Atlantes, ao tempo da hecatombe que destruiu a civilização dos cristais. Os testes mais avançados de datação por carbono 14 derrubaram uma verdade considerada pétrea para os egiptólogos, que defendiam, arduamente, a ideia de que a Esfinge de Gizé teria cerca de 4.500 anos A.C, quando esta enigmática construção tem cerca de 10.500 anos de idade  erigida sobre a terra. Este fosso brutal, que separa era distantes, no tempo e no espaço, levanta outra suspeita: o Dilúvio Universal, que exterminou quase toda população mundial em período anterior à construção da esfinge, pois a parte inferior da construção apresenta ranhuras e sulcos exemplares, cujos vestígios apontam para resquícios de elementos significativos de um tempo em que todo o Egito estivera debaixo d'água. A despeito disto, portanto, indaga-se: chuvas torrenciais ou mares no deserto? Tal hipótese não se sustenta diante das constatações comprovadas pela ciência contemporânea.

  • A Esfinge de Gizé seria um dos elos mais contundentes que os Atlantes construíram para que a humanidade do futuro soubesse o que, efetivamente, acontecera no passado mais distante no planeta azul?


O complexo de Gizé, que compreende a grande esfinge e as três pirâmides juntas - Quéops, Quéfren e Miquerinos - compondo uma paisagem misteriosa, bela e surpreendente, formam o painel configurativo de um tempo que testemunhou a glória, o esplendor, a queda e o extermínio de um povo, que jamais pensara que seria eliminado da superfície do planeta. Paira, indubitavelmente, um silêncio mortal sobre este conjunto de construções, que, paradoxalmente, e para a fortuna de todos os mortais, a ausência de documentos, de bulas, tratados e/ou mapas sobre a Atlântida e seu povo, representa o oposto do que se desvela diante da humanidade do terceiro milênio, pois os Atlantes desapareceram, e isto é fato; entretanto, o Homem tem uma grande e inequívoca missão: interpretar e compreender a mensagem, que advém deste silêncio e que está sob a esfinge monumental e as pirâmides de linhagem estelar. Há um clamor espetacular e terrífico, que vem de um passado distante e que está congelado na imagem colossal dessas pirâmides e na posição portentosa da esfinge, cujo olhar está arremessado para um tempo mais do que pretérito, guardando a estória, a verdade e a trajetória de uma cultura, que não estivera na Terra por acaso. Os Atlantes foram aniquilados ou exterminaram-se a si próprios; e não há, ainda,  evidências robustas, que comprovem a forma como esta civilização declinou e sucumbiu no tempo. Todavia, as provas parecem estar em vários lugares e nas diversas estórias coincidentes, que permearam culturas do passado às quais a ciência contemporânea tem acesso. Muitos ensinamentos, que perduram até os dias atuais, e que vieram de outras civilizações, como a egípcia, a sumeriana, a acadiana, a grega e, também, a babilônica, têm relação comum nas estórias desses povos, e que remontam à uma época em que grupo de pessoas, sábios e/ou sacerdotes de Atlântida teriam transmitido àqueles para a manutenção do saber primordial, pois sabiam do fim iminente que viria sobre aquela cultura. Outrossim, os cientistas têm comprovado que povos de outras culturas, em outros lugares, também receberam ensinamentos semelhantes, e que concorreram para o florescimento de outras civilizações, além da permanência do referido saber primordial, que, sem o qual, a raça humana não teria sobrevivido. Na trilha histórica da  passagem dos ensinamentos atlantes para outras civilizações na Terra estão os Maias, os Incas, os Astecas, os Toltecas, os Olmecas bem como os Celtas e os Hindus. Povos e culturas diversas, em lugares diferentes, distantes no tempo e no espaço. Símbolos, cultos, lendas e estórias semelhantes, que conectam verdades mitológicas a deuses que vieram das estrelas. Divindades poderosas, que visitaram a Terra, transmitiram aos homens um conhecimento notável, retornaram para seus lares estelares, com a promessa de, um dia, descerem ao planeta que, em eras remotas, os acolheu. Sonho ou pesadelo? O fato é que esta legenda mítica, na qual Atlântida é parte essencial, apresenta mais dados verossímeis do que elementos fabulosos. Estranhamente para muitos e claramente para outros, as três pirâmides, como foram erguidas, estão alinhadas com a Constelação de Órion, que, do alto, parece representar um grande mapa cósmico, ou, talvez, um elo intergaláctico de seres que vieram dos céus, construíram tais monumentos para deles extrair alguma energia. Há, ainda, a tese defendida por outros estudiosos de que as três pirâmides teriam sido um gerador energético de alta potência ou um memorial levantado pelos seres humanos para perpetuarem os dias eternos em que homens e deuses andaram juntos na terra. Se tudo isto é ficção ou um delírio coletivo, a conexão direta entre as pirâmides e Órion não provoca repulsa; antes, desperta e fomenta, progressivamente, estudos cada vez mais profícuos sobre este fato incrível, constituindo-se em mais uma face de um enigma sobre o qual ninguém conhece a sua real extensão.

  • Atlantis, a cidade insular, nasceu no espaço interestelar para semear na Terra a mensagem de Luz?


No cinturão do herói, a incrível composição das estrelas, que, no espaço sideral, estão, inequivocamente, alinhadas com as três pirâmides de Gizé. A saber: Mintaka, Alnilam e Alnitak. A constatação acima relatada engendra questionamentos de toda ordem e acirra teses, que trazem à baila a ideia irrefutável de que a história da Humanidade, com efeito, não começara na Terra. Sob o silêncio atlântico, existe a possibilidade de, um dia, no passado muito distante, ter havido, de fato e de direito, uma conexão direta entre humanos e seres alienígenas, ou, no melhor dos cenários(?), humanos e nossos ancestrais, que eram também humanos, porém mais avançados do que aqueles que ficaram neste planeta - pensamento que se avoluma, gradativamente, entre teosofistas, esotéricos, espiritualistas e simpatizantes de tal teoria. As três estrelas na constelação de Órion, conhecidas popularmente por Três Marias, e visíveis a olho nu, por todos, localizam, no Alto, as pirâmides misteriosas no Egito. Por quê? Seriam as estrelas uma espécie de bússola galáctica para os viajantes estelares saberem onde estava a Terra? As pirâmides seriam receptáculos de alguma força oriunda das estrelas, e que teria servido para algum propósito, ainda desconhecido pela Humanidade, a todos que estiveram no planeta neste passado longínquo? A força emanada do interior das pirâmides, conjugada com raios cósmicos, teria sido uma fonte de energia para os seres avançados, que aqui viveram entre os mortais na saga perdida de Atlântida? Indagações como essas e outras tantas, que se avizinham, de forma soberba, apontam para uma origem singular, em que descendentes estelares e humanos dividiram o espaço telúrico e o ambiente cósmico como ponto de interseção. União que perdurara por um tempo quase eterno, e que o relógio da Humanidade não conseguiu decifrar até os dias atuais; o tempo esquecido pelo próprio tempo, e que traduz, com fidelidade, um elo mais do que pretérito, mais do que perdido.

  • Atlântida: uma nave - mãe, que desceu à Terra para coabitar com Humanos a fim de transmitir os princípios universais da fraternidade celestial, e, portanto, cósmica?


De legenda à saga, um povo nobre, de natureza singular, e, sobretudo, guardião das verdades que religam o Homem à sua própria origem, os Atlantes jamais se perderam, apesar de todas as gerações que os sucederam buscarem, freneticamente, respostas para as perguntas que estão mergulhadas em enigmas, que parecem não ter fim. Muitas descobertas realizadas assim como muitos avanços tecnológicos da Humanidade atual são, com efeito, um verdadeiro déjà vu, pois saltando para este passado, simbioticamente lacrado com um cadeado sem chaves, os humanos pós-cibernéticos revivem as cenas de uma civilização, que dominou os mares, os céus, a terra e a força interna, que há dentro de cada um. A civilização planetária do transmilênio está longe de ser comparada à Atlântida, que atingiu um patamar único, ao saber explorar e controlar as forças telúricas, o campo magnético da Terra e os poderes infinitos da mente, através da telepatia. É sabido que tal painel não correspondera aos anos tenebrosos, que culminaram com a derrocada final de uma era dourada, tendo Poseida como centro emanador de um vasto legado que estava com seus dias contados. As trevas que tombaram sobre Atlântida arrastou para o fundo do mar uma raça corrompida por sentimentos vis; ganância, prepotência, destruição e morte. Assim, parece que os humanos herdaram o lado tenebroso de seres, que, desfigurados, não representavam mais o poder luzidio da cura dos cristais nem tampouco o equilíbrio entre as forças existentes na Terra e no Cosmo em prol da evolução e da ascensão das diversas civilizações e culturas espalhadas pela galáxia.

  • Os Atlantes retornaram para sua pátria galáctica ou adormecem sob a proteção do magnífico Poseidon?


As narrativas que versam sobre Atlântida e seu povo sublime ultrapassam os sinais emblemáticos, que denunciaram, em eras remotas, a grandiosidade indiscutível de uma civilização, que apareceu na Terra para ser o divisor de águas na trajetória do Homem sobre o planeta dos cetáceos e dos golfinhos - os legítimos senhores deste mundo, segundo a tradição atlântica. Águas que foram separadas nos céus para formar na parte inferior do firmamento o lar dos humanos, no mito universal da Criação; águas diluvianas, que inundaram e devastaram as porções secas, que abrigaram seres viventes de todas as espécies; águas que testemunharam, ou o afundamento de Atlantis, a cidade - continente, ou a ascensão extraordinária da gigantesca ilha voadora para lugares altaneiros, deixando para trás um rastro destruidor, que provocou tsunamis colossais e avassaladoras, ao partir, subitamente, para o espaço sideral. Os sobreviventes que restaram na Terra avistaram um fenômeno de magnitude cósmica; e o desaparecimento da cidade de Poseidon, tendo as águas revoltas como cenário magistral, sugere, para além dos simbolismos, o triunfo da vida sobre a morte; dos seres que submergiram em mares infernais para emergirem em oceanos celestiais, revelando, através do inconsciente arcaico da Humanidade, o dia em que todos que comungaram os princípios, as leis, as promessas, o conhecimento e a esperança venceram as precipitações, que alagaram continentes inteiros, mas não apagaram as marcas de um tempo de glória, paz, amor e fraternidade.

  • Atlântida ressurgirá?


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